REUNIAO COORDENADORES - 07/05/2014 - Reflexao bíblica - Equipe


Próximos Eventos
ABRIL 24 Grupo de Meditação Cristã

25 a 27 Encontro de noivos Imaculada Conceição

27 Formação em Pitangui (Estadual)

29 Missa da Família (Matosinhos)

30 Cine-vídeo as 19h.

MAIO 02 a 04 Encontro noivos no Pilar

07 Reunião coordenadores

08 Grupo de Meditação Cristã

15 Festa do Divino em Matosinhos

17 Celebração dia das Mães

21 Formação São João del-Rei (Motivação)

22 Grupo de Meditação Cristã

23 a 25 Encontro noivos no São José

28 Cine-vídeo as 19h.

31 Missa da Família (Matosinhos)

JUNHO 04 Reunião coordenadores

04 Inicio Campanha do Agasalho

06 a 08 Encontro de noivos São Francisco

13 Grupo de Meditação Cristã

15 Encontro de Casais

26 Cine-vídeo as 19h.

27 Grupo de Meditação Cristã

28 Missa da Família (Matosinhos)

JULHO 02 Reunião coordenadores

11 Grupo de Meditação Cristã

18 a 20 Encontro de noivos Matosinhos

25 Grupo de Meditação Cristã

25 a 27 Encontro de noivos Dom Bosco

26 Missa da Família (Matosinhos)

30 Cine-vídeo as 19h.

AGOSTO 01 a 03 Encontro de noivos São Judas

03 Formação em Resende Costa (Estadual)

06 Reunião coordenadores

10 a 15 Semana da Família

16 Celebração dia dos Pais

14 Grupo de Meditação Cristã

22 a 24 Encontro de noivos Sta Cruz de Minas

27 Cine-vídeo as 19h.

28 Grupo de Meditação Cristã

30 Missa da Família (Matosinhos)

SETEMBRO 03 Reunião coordenadores

12 a 14 Encontro de noivos Pilar

26 a 28 Encontro noivos no São José

11 Grupo de Meditação Cristã

14 Jubileu do Sr. Bom Jesus de Matosinhos

17 Formação São João del-Rei

28 Formação em G. Valadares (Estadual)

24 Cine-vídeo as 19h.

25 Grupo de Meditação Cristã

27 Missa da Família (Matosinhos)

OUTUBRO 01 Reunião coordenadores

09 Grupo de Meditação Cristã

17 a 19 Encontro de noivos São Francisco

18 Encontro de casais

23 Grupo de Meditação Cristã

25 Missa da Família (Matosinhos)

29 Cine-vídeo as 19h.

31/10 a 02/11 Encontro de noivos Imaculada Conceição

NOVEMBRO 05 Reunião coordenadores

07 a 09 Encontro noivos no Matosinhos

13 Grupo de Meditação Cristã

26 Cine-vídeo as 19h.

27 Grupo de Meditação Cristã

28 a 30 Encontro noivos D. Bosco

29 Missa da Família (Matosinhos)

DEZEMBRO 03 Reunião coordenadores

11 Grupo de Meditação Cristã

13 NATAL

27 Missa da Família (Matosinhos)

São João del Rei, 23/01/2014

Coordenação e Secretariados
Coordenadores - Marly 3373-4490 - 8865-0686(oi) - 9139-6950(tim) - 9969-9839(vivo) e Márcio 3371-8705 - 88650685 (oi) - 9114-5660(tim) ---> Vice coordenadores - Jandira 3372-6010 - 8865-7213(oi) Roberto 8845-8079(oi) ---> SECRETARIADOS: Nucleacao e Expansao ---> - Formação -Carminha e Gilberto - 33710-3758(resid) - 8803-7923(gilb) - 8875-3758 (carm ) -3371-8820(esc) -- ---> Noivos: Ana Maria e Marcio Hallack - 3371-4415-residencia/33728080-Unimed ---> Finanças Tesouraria: Angela e Claudio Costa - 3372-4469 - 88020632 ---> Comunicação - Diná e Valdir Tel 3371-7020 ---> Patrimononio Maria e Nilton 3373-0549(casa) e 3371-3667(oficina) ---> Secretaria executiva - VAGO

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

NAO DEIXEM DE LER ESTE ARTIGO - (nao está tudo bem nao)

Uma droga de situação - http://www.otempo.com.br/jornalpampulha/colunas/?IdEdicao=223&IdColunaEdicao=1552 - Vittorio Medioli
Mesmo sem a influência do tráfico de drogas, haveria, sim, problemas de ordem de segurança pública no Rio de Janeiro e no resto do país, mas infinitamente menores.

Os lucros dos traficantes são exorbitantes, permitem manter milícias armadas e treinadas para sitiar, como, na realidade, já sitiam, 900 favelas da "Cidade ex-Maravilhosa". Passaram, em seguida, a "colonizar" dezenas de milhares de outras favelas nos principais centros urbanos, chegando rapidamente ao interior dos Estados e até as regiões de baixo IDH, aparentemente impróprias para se estabelecerem negócios lucrativos.

Favelas, não pela índole simples de seus habitantes, mas pelos seus meandros imprevisíveis e pela endêmica ausência dos poderes constituídos, prestam-se como toca do tráfico. Instala-se nessa realidade a lei do mais forte, do pior marginal que, em seguida, é mantida por ele até com gestos de filantropia, com um controle rígido do trânsito de pessoas. Eles colocam "ordem" na desordem, influenciam a eleição de vereadores e deputados. Sob a égide de seu controle, desaparecem os ladrões, já que conflitam com as drogas e atraem a polícia.

Na escalada do tráfico, pequenas, mas intensas modificações sociais acontecem. Traficante graduado é um ente poderoso, respeitado e até desejado pelas donzelas da comunidade. Distribui alimentos, organiza festas, "emprega" jovens. Não poderíamos imaginar que a grandiosidade do "problema" fosse fruto do acaso. O esforço que o tráfico teve para encastelar é o mesmo que despende a cada dia para se manter no poder.

O tráfico, reconhecem os analistas sociais, cresce como rizoma - novos brotos vingam de suas raízes e se espalham por todo lado. Poucos aprendizes de bandido, uma sacola de pedras de crack, alguns quilos de maconha e o "negócio" está pronto para funcionar e se multiplicar numa área social, sem entraves de burocracia, notas fiscais, tributos e complicações legais. Se o cidadão é tratado com a dureza das leis, nada disso acontece com o traficante.

Ainda conta com a banda podre das polícias, mas isso é ficha pequena num jogo monumental.

Tráfico é consequência, prestação de serviço, distribuição de produtos. As causas da calamidade são o produtor e o consumidor. Traficantes não passam de um setor terceirizado, do elo entre produtor de entorpecentes e consumidores. Exatamente nos usuários, nos curtidores de drogas se encontra o dinheiro que movimenta o sistema. Como fenômeno econômico, antes de analisá-lo pelo aspecto demolidor da sociedade, o consumo de droga se deve ao cliente. Se Coca-Cola, Skol, Marlboro existem e compravam nichos de mercados, não é pela indispensabilidade que representam, mas, afinal, pela existência de pessoas que gastam parte expressiva de suas finanças na compra de seus produtos, apesar de inúteis e danosos à saúde humana.

Pesam certamente na facilidade com que se expande o consumo de droga a ausência do Estado, as políticas relapsas e lenientes. Até as relações internacionais com a Bolívia do líder cocaleiro Evo Morales têm um efeito devastador, já que o país vizinho se ergue como o maior produtor não só de folhas, mas de pasta que passa a ser escoada para o resto do mundo via portos brasileiros. Realidade é que não existe um controle sério, qualquer repressão sistematizada ao descalabro, e, se a PF se destacou na caça do crime de colarinho branco, não registrou a mesma eficiência no combate ao tráfico, sobrecarregando as polícias estaduais com uma repressão que, em nível local, apenas empurra o problema para o vizinho.

Drogas se combatem em nível nacional, com o fechamento das fronteiras, por ações coordenadas de todas as polícias, ou nada adiantará culpar um Estado ou um município pela proliferação, ainda colocando-o a tratar de multidões de dependentes.

Porém, uma sociedade, e nela se incluem em primeira linha seus representantes políticos, deve questionar, com frieza e justiça, a chaga das drogas. É justo manter o consumidor num limbo que o considera apenas como vítima? Exatamente ele que dá sustento e razão de existir desse inferno que incendeia a mídia do mundo inteiro e coloca o Brasil de vilão.

Seria melhor adotar uma lei mais dura? Levar esse financiador do esquema à responsabilidade de se tratar, ainda de prestar serviços sociais, vestindo uma mortalha estampada "estou tentando me recuperar"?. Verdade que alguns estão pra lá da possibilidade de resgatarem sua condição de normalidade, mas muitos, talvez a maioria, enquadram-se exatamente na categoria do usuário abastado, "festeiro" e irresponsável.

Ideias nesse sentido correm, ainda envergonhadas. Bom seria levá-las a sério.

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